As Férias
Chegaram as férias!!! Para muitos é motivo de alegria e descontração, mas, para outros, nem sempre é assim. Alguns pais continuam trabalhando e não sabem o que fazer com as crianças.
Para começar, é importante deixar a criança brincar bastante, afinal, férias são férias e não deve ter o peso de fazer lição, trabalhos escolares, aula de reforço...
Para o adulto a brincadeira é encarada como momentos de lazer ou passatempo, para a criança não: Brincar é coisa séria! Esse é o conteúdo principal de sua vida. Ela vivencia o brincar e acredita naquilo que está fazendo. A brincadeira permite livre acesso as suas fantasias e a expressar todos os impulsos que vem da sua imaginação e do seu corpo.
Por isso é importante oferecer bons brinquedos que conduzam este processo, fazendo com que diminuam a televisão, o vídeo game e o computador. A escolha dos brinquedos varia de acordo com a idade da criança, e não precisam ser modernos, o ideal é que seja brinquedos simples que possibilitem a criança a criar e desenvolver sua fantasia.
Segue algumas sugestões:
Aquarela: Pegue um papel canson e molhe com água. Essa é uma técnica ótima para trabalhar com aquarela, pois, o desenho se transforma em algo maleável sem muitas formas, desenhos livres, ficam lindos quando secam. E é uma forma de equilibrar a realidade da criança, que é tão cheia de formas e endurecida;
Argila no lugar de massinha;
Boneca de pano: São fofinhas e permite criar várias expressões;
Blocos de madeira: a criança consegue criar várias opções de brinquedos como: casa, veículos, castelos, etc;
Aviões, trens, carros que possam ser movidos pela própria criança, sem controle remoto;
Casinha simples para bonecas onde a criança possa mobiliar de acordo com sua fantasia;
Contos de fadas: Sugiro aqueles contos sem imagens prontas (Walt Disney por exemplo) para que a criança possa imaginar livremente exercitando sua criatividade.
Resgatar brincadeiras de roda, pular corda, fazer piqueniques, são brincadeiras que esquecemos devido a tantos brinquedos refinados que existem hoje. Incentivem seus filhos apresentando essas “novas” formas de brincar, eles vão gostar bastante. Segue abaixo algumas dicas de passeios que também são bem legais para as férias, espero que gostem. Boas Férias!!!
Passeios
Passeio de Maria Fumaça
A Maria Fumaça sai da estação Anhumas (Campinas) e vai em direção à Jaguariúna. Na estação Anhumas tem como deixar os carros com segurança. HTTP://www.mfumaca.com.br/passeio
Zoo Safári
Av. Cursino, 6338 – Vila Moraes – São Paulo – 2336-2131
Estação Natureza
A exposição mostra belezas naturais do Brasil de forma interativa. Está localizada na estação Ciência: Rua Guaicurus, 1394 – Água Branca
Pet zoo
É uma mini fazenda criada para crianças
www.petzoo.com.br / 4158/1664 ou 4158/4473
08/07/2010
04/05/2010
Florais de Bach
Muitas pessoas tem dúvidas sobre a terapia com os florais, principalmente, quando o assunto são as crianças. Fiz um breve resumo para que possam tirar algumas dúvidas.
O que são?
São 38 essências, criadas por Dr. Edward Bach, de plantas e flores que agem nos estados negativos das emoções e que promovem a harmonização do ser.
Quem pode utilizar?
As essências são naturais e todos podem utilizar inclusive crianças, desde que, orientado por um profissional habilitado. São também utilizadas nos tratamentos de animais e plantas.
Para que servem?
Auxiliam a descobrir o caminho, estimulando e fortalecendo as energias positivas buscando as causas da desarmonia.
Transforma a maneira de participar de determinadas situações, amplia a percepção do que a gente vive.
Faz o equilíbrio entre a luz e a sombra.
Traz de volta as nossas centelhas divinas que muitas vezes estão na sombra e pensamos que é um monstro quando na verdade é uma luz apagada.
Desperta a inteligência, sentimentos, iniciativa, intuição, sabedoria, amor e o que está na sombra.
Tratam a pessoa e não a doença. A causa e não o efeito.
Quem foi Edward Bach?
Médico homeopata e bacteriologista. Nascido em Moseley, Inglaterra, cresceu mostrando grande interesse pela natureza e em aliviar o sofrimento humano. (1886 – 1936).
**Os florais são um excelente recurso terapêutico, mas, de forma alguma substitui tratamento médico ou remédios.
O que são?
São 38 essências, criadas por Dr. Edward Bach, de plantas e flores que agem nos estados negativos das emoções e que promovem a harmonização do ser.
Quem pode utilizar?
As essências são naturais e todos podem utilizar inclusive crianças, desde que, orientado por um profissional habilitado. São também utilizadas nos tratamentos de animais e plantas.
Para que servem?
Auxiliam a descobrir o caminho, estimulando e fortalecendo as energias positivas buscando as causas da desarmonia.
Transforma a maneira de participar de determinadas situações, amplia a percepção do que a gente vive.
Faz o equilíbrio entre a luz e a sombra.
Traz de volta as nossas centelhas divinas que muitas vezes estão na sombra e pensamos que é um monstro quando na verdade é uma luz apagada.
Desperta a inteligência, sentimentos, iniciativa, intuição, sabedoria, amor e o que está na sombra.
Tratam a pessoa e não a doença. A causa e não o efeito.
Quem foi Edward Bach?
Médico homeopata e bacteriologista. Nascido em Moseley, Inglaterra, cresceu mostrando grande interesse pela natureza e em aliviar o sofrimento humano. (1886 – 1936).
**Os florais são um excelente recurso terapêutico, mas, de forma alguma substitui tratamento médico ou remédios.
19/03/2010
Quando as crianças mordem
Alguém já recebeu aquele bilhetinho da escola dizendo que o filho mordeu outra criança, ou que já foi mordido? Pois é, essa é uma situação nada agradável nem para a criança que morde, nem para a que levou a mordida e, menos ainda, para os pais. Embora o ato de morder seja comum até os 3 anos de idade.
Por isso é importante começar esse assunto compreendendo o desenvolvimento emocional da criança.
Para começar, vamos enfatizar que essa é a idade da fase oral, onde a interação dos nossos pequenos com o mundo é feita através da boca. Vamos lembrar do bebê que faz essa descoberta e essa busca do prazer através do sugar, chupar, morder, emitir sons... Por exemplo: “Sugar o Seio da mãe” ou ainda mais tarde um pouquinho, quando todos os objetos que ele encontra vão direto para a boca.
Posteriormente, este ato de morder ganha uma “cara” nova, se torna uma forma de expressão, visto que as crianças dessa idade não têm uma linguagem tão completa para isso. As crianças, então, podem morder por vários motivos, como: chamar atenção, disputa de brinquedos ou de espaço, quando são contrariadas, etc. É importante que as pessoas verifiquem primeiro o que desencadeou essa mordida. Ela não planeja morder, mas, é um ato impulsivo para aliviar um desconforto que tenha sofrido, expressar a sua raiva ou ainda para ver a reação do outro.
Mesmo, esse ato sendo comum e, entendendo todo esse processo, ele não deve ganhar a aprovação dos adultos. Então, o que fazer quando acontecer em casa (mesmo que pareça brincadeira: nos pais, avós, tios, babás...) ou na escola (mais comum nos amiguinhos)?
ü A criança que foi mordida deve ser confortada e ouvida, os pais geralmente tendem ensinar a criança revidar ou se afastar daquele amiguinho, mas, esse não é o melhor caminho, pois, a criança que mordeu não fez intencionalmente. O melhor é conversar e mostrar que isso é errado.
ü Não incentive a brincadeira de dar mordidinhas, sei que é irresistível, mas, evite porque na escola ele pode querer brincar igual.
ü A criança que mordeu: fale com tom firme e de desaprovação que o que ela fez não está certo, que dói e que o amigo ficou triste;
ü Lembre-se que mais importante do que só falar, é a forma como você fala. Não adianta dizer que não pode com voz de “doçura”, o tom tem que ser firme. Nessa idade as crianças prestam muito mais atenção nas atitudes e expressões do que nas palavras;
ü Procure saber o contexto em que a situação aconteceu para que você possa conversar melhor com o seu filho, ouça-o e pergunte também para a escola;
ü Faça com que a criança se coloque no lugar do amigo, mostrando que se fosse o contrário ela também sentiria dor e ficaria triste. Este exercício de se colocar no lugar do outro é ótimo, inclusive, em outras situações;
ü Se for dar um castigo combine antes o que vai acontecer se ela morder novamente e, se acontecer de novo não esqueça o que foi combinado, cumpra;
ü Vale lembrar que a punição não deve ser física, e que a criança não deve ser humilhada.
Essa fase da mordida é passageira se for bem conduzida por mãos firmes e afetuosas, seus filhos conseguiram passar bem por essa fase. Mas, se este comportamento persistir por muito tempo, o ideal é procurar um profissional, pois, pode estar relacionado com algum stress emocional intenso como: separação dos pais, chegada de um irmãozinho, filho único que tem mais dificuldade de lidar com a contrariedade...
Por isso é importante começar esse assunto compreendendo o desenvolvimento emocional da criança.
Para começar, vamos enfatizar que essa é a idade da fase oral, onde a interação dos nossos pequenos com o mundo é feita através da boca. Vamos lembrar do bebê que faz essa descoberta e essa busca do prazer através do sugar, chupar, morder, emitir sons... Por exemplo: “Sugar o Seio da mãe” ou ainda mais tarde um pouquinho, quando todos os objetos que ele encontra vão direto para a boca.
Posteriormente, este ato de morder ganha uma “cara” nova, se torna uma forma de expressão, visto que as crianças dessa idade não têm uma linguagem tão completa para isso. As crianças, então, podem morder por vários motivos, como: chamar atenção, disputa de brinquedos ou de espaço, quando são contrariadas, etc. É importante que as pessoas verifiquem primeiro o que desencadeou essa mordida. Ela não planeja morder, mas, é um ato impulsivo para aliviar um desconforto que tenha sofrido, expressar a sua raiva ou ainda para ver a reação do outro.
Mesmo, esse ato sendo comum e, entendendo todo esse processo, ele não deve ganhar a aprovação dos adultos. Então, o que fazer quando acontecer em casa (mesmo que pareça brincadeira: nos pais, avós, tios, babás...) ou na escola (mais comum nos amiguinhos)?
ü A criança que foi mordida deve ser confortada e ouvida, os pais geralmente tendem ensinar a criança revidar ou se afastar daquele amiguinho, mas, esse não é o melhor caminho, pois, a criança que mordeu não fez intencionalmente. O melhor é conversar e mostrar que isso é errado.
ü Não incentive a brincadeira de dar mordidinhas, sei que é irresistível, mas, evite porque na escola ele pode querer brincar igual.
ü A criança que mordeu: fale com tom firme e de desaprovação que o que ela fez não está certo, que dói e que o amigo ficou triste;
ü Lembre-se que mais importante do que só falar, é a forma como você fala. Não adianta dizer que não pode com voz de “doçura”, o tom tem que ser firme. Nessa idade as crianças prestam muito mais atenção nas atitudes e expressões do que nas palavras;
ü Procure saber o contexto em que a situação aconteceu para que você possa conversar melhor com o seu filho, ouça-o e pergunte também para a escola;
ü Faça com que a criança se coloque no lugar do amigo, mostrando que se fosse o contrário ela também sentiria dor e ficaria triste. Este exercício de se colocar no lugar do outro é ótimo, inclusive, em outras situações;
ü Se for dar um castigo combine antes o que vai acontecer se ela morder novamente e, se acontecer de novo não esqueça o que foi combinado, cumpra;
ü Vale lembrar que a punição não deve ser física, e que a criança não deve ser humilhada.
Essa fase da mordida é passageira se for bem conduzida por mãos firmes e afetuosas, seus filhos conseguiram passar bem por essa fase. Mas, se este comportamento persistir por muito tempo, o ideal é procurar um profissional, pois, pode estar relacionado com algum stress emocional intenso como: separação dos pais, chegada de um irmãozinho, filho único que tem mais dificuldade de lidar com a contrariedade...
02/02/2010
PSICOLOGIA INFANTIL
Muitos adultos tem dúvidas sobre a psicologia infantil e sobre quando procurar um psicólogo, resolvi então fazer um resumo breve sobre estas questões!!!
Quem é o Psicólogo Infantil?
É a pessoa que ajuda as crianças conhecerem os sentimentos que fazem os problemas surgirem. Ajuda as crianças entrarem em contato, de forma saudável, com estas sensações para melhor estabelecer a relação consigo e com o mundo externo.
Como isto é feito?
BRINCANDO. É a forma como as crianças se comunicam, elas "brincam" seus sentimentos melhor do que falam sobre eles.
E funciona?
Sim. Os problemas melhoram quando as crianças compreendem seus sentimentos. Isso acontece porque elas, às vezes, tem sentimentos que desconhecem. Além disso, a terapia facilita o Desenvolvimento Natural Infantil (intelectual, social, emocional). Estimula a percepção e a expressão de suas próprias idéias e necessidades.
Quando procurar a Psicoterapia?
Quando perceberem algo diferente no comportamento de seu filho como: brigar demais, dificuldades de se relacionar, timidez excessiva, nervosismo, problemas de aprendizagem... Problemas que faz com que ele fique agressivo ou sentindo vontade de ficar sozinho. Eles, muitas vezes, não sabem porque sentem tudo isso e não conseguem fazer com que esses problemas vão embora. Muitos adultos têm dúvidas sobre a necessidade de buscar terapia para seu filho por pensar que é apenas uma fase e a criança pode superar isso sozinha, algumas vezes os pais podem ajudar, mas outras, é necessário o acompanhamento de um profissional: o PSICÓLOGO. Procure um profissional, o trabalho com crianças é preventivo e ele poderá orientar melhor.
Abraços!!!
13/01/2010
Família e Escola
As aulas estão voltando e é importante que os pais se atente a alguns detalhes que possam ajudar os seus filhos na escola, principalmente, aqueles da educação infantil que estão ingressando agora na vida escolar.
A criança passa um período importante de sua vida na escola, por isso, é fundamental que os pais estejam sempre presentes e participando ativamente das reuniões e outras atividades propostas pela escola para que se estabeleça o vínculo Família/Escola.
Como a família pode ajudar as crianças em casa facilitando a socialização na escola?
Crianças pequenas entre 4 e 5 anos já conseguem explorar e utilizar diferentes espaços como a sala de aula, parques, a própria casa... Em cada situação requer atitudes diferentes, por isso, é importante que os adultos incentivem as crianças à adequar suas atitudes de acordo com os locais em que se encontram;
Sempre perguntar como foi o seu dia, estimulando o diálogo;
Contar histórias e ouvir quando as crianças tentam ler mesmo sem saber, isso é importante para que elas aprendam a ouvir o que outra pessoa está falando;
Valorizar a opinião da criança (sem esquecer dos limites) diante de situações problemas;
Oferecer jogos e brincadeiras que explorem regras e que permitam a discussão sobre ganhar e perder;
Estimular a criança a realizar sua higiene pessoal e utilização do banheiro com autonomia;
Durante as refeições ajudá-la organizar a mesa e deixar a criança comer sozinha;
Motivar a organização de seus brinquedos, roupas, material escolar;
Incentivar a vestir-se sozinha;
Definir um local e horário para a realização das lições de casa e ajudar quando necessário, muitas lições as crianças (4 e 5 anos) já conseguem realizar sozinhas;
Incentivar a criança participar dos passeios da escola e ensinar a elas que cuide de seus pertences;
Sempre viajar, passear, andar de bicicletas ou brincar com bolas, cordas, bambolês, para que elas tenham contato com a natureza e com lugares diferentes, isso vai auxiliar no seu desenvolvimento motor e social;
Enfim, espero que esses tópicos possam ajudar não somente na vida escolar, mas, em outros aspectos também, principalmente, na relação pais/filhos e conseqüentemente no vínculo família/escola.
Um Excelente 2010
A criança passa um período importante de sua vida na escola, por isso, é fundamental que os pais estejam sempre presentes e participando ativamente das reuniões e outras atividades propostas pela escola para que se estabeleça o vínculo Família/Escola.
Como a família pode ajudar as crianças em casa facilitando a socialização na escola?
Crianças pequenas entre 4 e 5 anos já conseguem explorar e utilizar diferentes espaços como a sala de aula, parques, a própria casa... Em cada situação requer atitudes diferentes, por isso, é importante que os adultos incentivem as crianças à adequar suas atitudes de acordo com os locais em que se encontram;
Sempre perguntar como foi o seu dia, estimulando o diálogo;
Contar histórias e ouvir quando as crianças tentam ler mesmo sem saber, isso é importante para que elas aprendam a ouvir o que outra pessoa está falando;
Valorizar a opinião da criança (sem esquecer dos limites) diante de situações problemas;
Oferecer jogos e brincadeiras que explorem regras e que permitam a discussão sobre ganhar e perder;
Estimular a criança a realizar sua higiene pessoal e utilização do banheiro com autonomia;
Durante as refeições ajudá-la organizar a mesa e deixar a criança comer sozinha;
Motivar a organização de seus brinquedos, roupas, material escolar;
Incentivar a vestir-se sozinha;
Definir um local e horário para a realização das lições de casa e ajudar quando necessário, muitas lições as crianças (4 e 5 anos) já conseguem realizar sozinhas;
Incentivar a criança participar dos passeios da escola e ensinar a elas que cuide de seus pertences;
Sempre viajar, passear, andar de bicicletas ou brincar com bolas, cordas, bambolês, para que elas tenham contato com a natureza e com lugares diferentes, isso vai auxiliar no seu desenvolvimento motor e social;
Enfim, espero que esses tópicos possam ajudar não somente na vida escolar, mas, em outros aspectos também, principalmente, na relação pais/filhos e conseqüentemente no vínculo família/escola.
Um Excelente 2010
29/04/2008
Os Florais de Bach
São essências de Flores que auxiliam no equilíbrio dos sentimentos. Vejo o ser humano composto de mente, corpo e espírito, e para sua saúde física e psíquica é preciso que esses três aspectos estejam em harmonia. Os florais vão, junto com o processo terapêutico, auxiliar a pessoa descobrir caminhos para fortalecer suas energias positivas e buscar a causa da desarmonia.
Dr. Bach foi um médico, britânico, bacteriologista e homeopata (1886 - 1936).
É uma técnica complementar que não substitui tratamento médico.
São essências de Flores que auxiliam no equilíbrio dos sentimentos. Vejo o ser humano composto de mente, corpo e espírito, e para sua saúde física e psíquica é preciso que esses três aspectos estejam em harmonia. Os florais vão, junto com o processo terapêutico, auxiliar a pessoa descobrir caminhos para fortalecer suas energias positivas e buscar a causa da desarmonia.
Dr. Bach foi um médico, britânico, bacteriologista e homeopata (1886 - 1936).
É uma técnica complementar que não substitui tratamento médico.
Ótimo, também, para o tratamento com crianças!!!
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